quarta-feira, 20 de junho de 2012

FELICIDADE VOLTA ESTÁS PERDOADA

Quando meu Deus, quando???
Quando é que esta escola acaba, estes exames, estas frequências, este andar a mil a hora entre o trabalho e a escola, este andar sem vida nem tempo para a ter???
Preciso de tempo, de espaço, do meu eu de volta, de uma noite de copos entre amigos, de noites de verão mal dormidas ou mesmo sem dormir, preciso de ti TOMINA!!! Preciso de ti EUROMILHÕES e deixar este trabalho que só me mata e me destrói quando em tempos me fazia tão feliz...

Saudades do teu abraço


Tenho tido saudades tuas, já não doem, já não me deixam triste, mas tenho.

Estou viva, sem vontade de escrever e sem nada a dizer, mas viva.
Prontus, era mesmo só isto.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Ligas-me e queres-me levar para perto de ti... deixas-me as pernas bambas... GOSTO DE TI

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Olá B, sê bem vindo a este meu mundo...



Tives-te sempre o dom de me surpreender, tanto nas coisas boas como nas más.
Assumis-te desde o primeiro dia que me conhecias e admito que sim, mas houve coisas onde me surpreendes-te mais do que em outras. Descobrias os meus segredos assim que eles começavam a existir, fizeste-me desconfiar das unicas pessoas que os sabiam, fizes-te com que me arrependesse de todos os meus erros, fizes-te com que eu me tornasse naquilo que sou hoje, sim, tu es o responsável desta minha mudança.
Hoje na conversa mais banal do mundo com a A., fez-se um flash na minha linda cabecinha e descobri o motivo de saberes tudo da minha vida, o nome com que tantas vezes me definis-te levou-te a mim mais uma vez. A minha casa, o meu diário, o meu mundo, aquele que tu descobris-te e invadis-te e te levou ao meu fundo, a todos os meus segredos e duvidas, aquele que te fez rei e senhor da minha vida. No fundo, no fundo não fiquei chateada fiquei até orgulhosa, de TÚ te dares ao trabalho de pesquisares neste mundo infinito dos blogues até me encontrares. Descobris-te o que não devias e também o que não querias, mas, soube desde o principio o risco que corria e não podes nunca culpabilizar-me de não ter sido eu a contar-te e agora, sabes bem que te contei tudo desde o primeiro dia, não podes nunca acusar-me de te ter mentido (Tu é que preferias não acreditar).
Admito, fui feliz contigo e a coisa de que mais me orgulho é manter-mos a relação que temos. O que em tempos me perturbou, orgulha-me agora, a nossa quimíca notar-se e ouvir isso agora, saber disso agora faz-me bem. Erramos, eu e tu separadamente e nós em conjunto erramos ainda mais.
Conta-me tudo da tua vida, conta-me agora, aquilo que em tempos eu não quis ouvir nem saber. Conta-me agora como estás, o que tens feito, conta-me tudo. Não te afastes de mim, mantêm-te por perto, mantêm-te o amigo que sempre foste, mantêm-te a minha melhor coisa (como tantas vezes te chamei), perdoa-me os erros...
Já sabes onde me encontrar, agora e sempre, estarei aqui, no sitío onde tu tão bem me definis-te e melhor ainda me encontras-te.




segunda-feira, 4 de junho de 2012


Estava tão serena. Estava a ler uma futilidade qualquer na praia, quando o meu telefone tocou. Era uma mensagem do meu almor. A minha alma, por minutos, ficou vazia. Fui ao mar sozinha e chorei. Ele seguiu o destino - o seu destino, aquele que ele há tantos anos esperava. Foi, partiu. Nada mudou. Mas mudou muita coisa - dentro de mim. Que talvez só eu entenda, porque sei, que só eu entendo o almor. Só eu sou capaz de sentir isto, este sentimento ao qual até tive que dar um nome por ser tão indescrítivel. O meu almor partiu, partiu para outro continente. E a minha alma partiu, partiu mas ficou aqui.

Li isto na Rita e revi-me tanto nisto...
Há duas semanas que o meu mundo parou assim, um telefonema teu que mudou tudo. A diferença é que eu não fui ao mar, enfiei a cabeça entre milhares de livros e chorei, como há muito tempo não chorava por ninguém e como tu não merecias também. Talvez a Rita tenha descoberto para ela o que serve também para mim e tu sejas mesmo só Almor como ela definiu, mas eu era bem mais feliz quando te tinha perto, mesmo sem te ter.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Maio


Terminou  hoje o meu mês, o mês dos pintos malucos como lhe chamam e talvez por isso o meu mês.
Não foi um Maio qualquer, foi um mês de lutas gigantes, foi um mês que mudou a minha vida que de uma maneira ou de outra não mais será a mesma.
O balanço? Positivo. Mais confusa do que já estava, mas positivo.

P.S.: o meu mês preferido tirou-te de mim ou tirou-me a mim de ti, são ciclos que se fecham meu bem, são ciclos.

É oficial, sou um cadáver

Falta-me um dia para sobreviver à pior semana desde há muito.
Se eu vejo esta semana chegar ao fim digo que é mentira, estou vencida pelo cansaço e isso fez-me lembrar mais de ti. Tenho saudades tuas...